“De repente, ergueu-se, deixando a tampa da caixa meio aberta.”
Saiu, para voltar logo de seguida com uma raquete de ténis numa mão e uma torrada na outra.
“Deixou caír a torrada.”
Nesse preciso momento começou-se a ouvir “aquela música maluca do tinóni-ni-tinóni-ni e a torrada rolava no ar, em slow motion, vindo a bater no topo da rede, sem que a conseguisse apanhar.”
Ninguém percebeu para que lado do court caiu a torrada.
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